sábado, 1 de maio de 2010

Educaedu: mapa global de educação a distância


Educaedu (www.educaedu.com) é hoje o maior diretório global de educação online e está presente em 19 países. Sua página brasileira tem uma média de 20 mil visitas diárias e reúne dados de mais de 10 mil cursos, graduações, mestrados, pós-graduações e MBA oferecidos em todos os estados do país. O site é uma ferramenta prática e eficiente: em apenas um endereço virtual, estão disponíveis todas as informações das instituições de ensino e dos cursos, tais como unidades onde são ministrados, valores e grades curriculares.


Uma das funcionalidades do Educaedu é o seu sistema de busca avançada, que filtra os cursos por estado e cidade, modalidade de ensino e área de conhecimento. Outra ferramenta é o sistema de formulários, com os quais o internauta solicita informações ao departamento de serviços acadêmicos da instituição de ensino correspondente. Ao compilar e atualizar constantemente seu banco de dados, o site oferece todos os elementos necessários para a escolha do curso mais adequado ao seu perfil, de forma rápida e consciente.


A versão brasileira do portal tem cadastrados 6.700 cursos de pós-graduação, 2.200 de graduação e mais de 1.000 de extensão universitária e de idiomas, ministrados em 580 universidades e centros educacionais. Seu diferencial em relação a outros buscadores do gênero é a grande quantidade de informações disponíveis e o seu conceito globalizado. Educaedu alcançou a marca de mais de 10 milhões de usuários em todo o mundo, como Canadá, Espanha, França, Estados Unidos, Itália, Portugal, México, Austrália, Chile, Argentina, Polônia e Turquia.



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terça-feira, 27 de abril de 2010

Campanha “Doe palavras”

Achei a idéia brilhante, por isso não poderia passar em branco. Eu fui no site e deixei a minha mensagem.

Participem!

Natalícia


 

Entre no site "http://www.doepalavras.com.br/ " e escreva uma mensagem
de otimismo para os doentes de câncer,  a qual aparecerá nos telões do
hospital Mario Pena em Belo Horizonte.



Muito legal a iniciativa. Você pode mandar mensagens a qualquer
momento. De qualquer lugar do mundo!




O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que cuida de doentes de
câncer, lançou um projeto sensacional que se chama "DOE PALAVRAS".
Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.


Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/ , escreve uma
mensagem de otimismo, curta (como twitter) e sua mensagem aparece no
telão para os  pacientes que estão fazendo o tratamento.
Pessoal, é muito linda a reação de esperança dos pacientes.


Participem, não apenas hoje, mas, todos os dias, dêem um pouquinho das
suas palavras e de seus pensamentos.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

“ O país do lixo”- Lya Luft

"O odor de suas madrugadas não era fantasia, nem era o mundo que cheirava mal devido à corrupção: era o chão de seus lares e seus sonhos apodrecendo havia anos debaixo de seus pés"

Na coluna passada, de título Os Filhos do Lixo, comentei uma reportagem em que apareciam crianças nossas catando lixo com suas mães, que, por sua vez, o tinham aprendido com suas mães e avós. A coluna foi enviada para a revista horas antes de iniciar-se a tragédia dos deslizamentos no Rio de Janeiro, em Niterói, em São Gonçalo. Niterói tornou-se emblemática. Talvez porque ali não se tratava apenas de casas e de centenas de pessoas instaladas em locais altamente perigosos – coisa sabida pelas autoridades havia anos e repetidamente informada –, mas porque ali, no chamado Morro do Bumba, o terreno era um lixão. Lixo. Nem ao menos um relativamente higiênico aterro sanitário, que, mesmo assim, só poderia ser usado como assento de moradias décadas depois. Lixo amontoado, nada mais. Podridão que o tempo foi disfarçando com terra e algumas plantas.

Hoje, falando em "pais do lixo", não me refiro aos que o produziram, mas aos que ali o deixaram, ou mandaram jogar e, em lugar de cuidar, vigiar, manter higienizado e isolado, ignoraram, permitindo que o recanto emporcalhado se cobrisse de casas, de lares. Produzir lixo é inevitável. Tratar o lixo de maneira científica, técnica e civilizada, que o torne inofensivo ao ser humano, é dever básico de qualquer autoridade. E raramente é feito com correção e eficácia. Em Niterói, gerações de prefeitos e outros foram até enfeitando a imundície: luz ali, quem sabe um caminhozinho asfaltado aqui; enfim, facilidades para os moradores do lixo – que de nada sabiam.

Todos ignoravam que o odor de suas madrugadas e noites não era fantasia, nem era o mundo que cheirava mal devido à corrupção, impunidade, desinteresse e cinismo – era o chão de seus lares e seus sonhos apodrecendo havia muitos e muitos anos debaixo de seus pés. A água que escorria ali não era algum romântico olhinho-d'água, era a exsudação desse apodrecimento, que tem o nome repulsivo de chorume. Pois no chorume viviam, caminhavam, brincavam, os moradores desse conjunto de casas. Ali havia igrejinha, pizzaria, bares. Gente. Humanidade florescia ali, aos vapores do lixo, e – repito ainda outra vez – sem saber disso.

Mas as autoridades sabiam. E nenhuma, que se saiba, fez nada de efetivo, talvez porque neste país gente no lixo não é novidade, centenas e milhares de casinholas se enfileiram entre colinas de imundície e detritos a céu aberto. Recebo a notícia de bairros inteiros de condomínios, edifícios de muitos andares, construídos sobre lixo, talvez aterro sanitário, mas sem os muitos anos devidos para que tudo se solidifique e quem sabe seres humanos possam então viver lá em cima. Resultado: paredes rachadas, assoalhos afundando, o mundo afundando. Quem reclama é apontado com o dedo: esse perturba a ordem, sopra vento na calmaria, faz espalhar o mau cheiro e a má fama, está incomodando. Fora com ele. Nós queremos continuar sendo a oitava economia do mundo, ou algo parecido. Queremos ser os bacanas.

Espero que o lixão de Niterói seja convertido, de um lado, em um monumento à dor e, de outro, em um lembrete da cruel omissão dos que deveriam cuidar do seu povo. Que os que ali tudo perderam sejam verdadeiramente orientados, amparados pelo tempo necessário. Que não se romantizem mais as favelas, onde estariam a verdadeira raça brasileira, a verdadeira música, a verdadeira comida, a verdadeira beleza: tudo isso seria bem mais saudável, feliz e bem aproveitado em condições de vida civilizadas, sem violência, sem encostas periclitantes, sem jovens e pais de família assassinados nem famílias desaparecidas. Sem tanta dor desnecessária.

Não vamos esquecer a tragédia, nós que esquecemos tão depressa. Nem vamos enfeitar a desgraça, disfarçar a omissão. Vamos ser pais de coisas positivas, mesmo produzindo lixo. Vamos nadar contra a correnteza. Vamos agir com eficiência e honradez. Vamos honrar nossos cargos públicos, nossos nomes, nossos ofícios. Vamos colocar o bem público acima do nosso bolso, da nossa cobiça, do nosso desejo de mais poder. Vamos cuidar da nossa gente. Vamos ser gente.

(Lya Luft- RevistaVeja - Edição 2162)



“Teoria das Janelas partidas”

Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia.

Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada sítio.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

É comum atribuir à pobreza as causas de delito. Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí, quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.

O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por quê o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como que vale tudo. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a 'Teoria das Janelas Partidas', a mesma que de um ponto de vista criminalístico, conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujidade, a desordem e o maltrato são maiores.

Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem 'pequenas faltas' (estacionar- se em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor a criminalidade) , estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metro de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujidade das estações, ebriedade entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metro um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metro, impulsionou uma política de 'Tolerância Zero'.

A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão 'Tolerância Zero' soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de fato, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito.

Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.


(Recebido por Email - Autor desconhecido)

“ Encontro Mundial dos Povos”- Leonardo Boff

Mensagem encaminhada pelo Leonardo Boff sobre o Encontro Mundial dos Povos sobre as Mudanças Climáticas e Direitos da Mãe Terra.

Estou enviando relatório da Cúpula dos Povos em Cochabama, Bolívia, da qual participei como assessor.
Um abraço

Leonardo Boff
Teólogo

A Conferência Mundial dos Povos

Como é sabido, em dezembro de 2009 realizou-se em Copenhague a Conferência Mundial dos Estados sobre o Clima. Não se chegou a nenhum consenso porque foi dominada pela lógica do capital e não pela lógica da ecologia. Isso significa: os delegados e chefes de Estado presentes representavam mais seus interesses econômicos que seus povos. A questão para eles era: quanto deixo de ganhar aceitando preceitos ecológicos que visam purificar o planeta e assim garantir as condições para a continuidade da vida. Não se via o todo, a vida e a Terra, mas os interesses particulares de cada pais.

A lógica ecológica vê o interesse coletivo, pois visa o equilíbrio entre ser humano e natureza, entre produção, consumo e capacidade de recomposição dos recursos e serviços da Terra. Rompendo esta equação, coisa que o modo de produção capitalista já vem fazendo há séculos, surgem efeitos não desejados, chamados de "externalidades": devastação da natureza, graves injustiças sociais, desconsideração das necessidades das futuras gerações e o efeito irreversível do aquecimento global que, no limite, pode pôr tudo a perder.

Em Cochabamba, na Bolívia, viu-se exatamente o contrário: o triunfo da lógica da ecologia e da vida. Nos dias 19-23 de abril celebrou-se a Cúpula Mundial dos Povos sobre as Mudanças Climáticas e os Direitos da Mãe Terra. Ai estavam 35.500 representantes dos povos da Terra, vindos de 142 países. A centralidade era ocupada pela Terra, tida como Pacha Mama, grande Mãe, sua dignidade e direitos, a vida em toda sua imensa diversidade (superação de qualquer antropocentrismo), nossa responsabilidade comum para garantir a condições ecológicas, sociais e espirituais que nos permitem viver, sem ameaças, nesse planeta.

As 17 meses de trabalho, ao contrário de Copenhague, chegaram a um extraordinário consenso, pois todos tinham na mente e no coração o amor à vida e à Pacha Mama "com a qual todos temos uma relação indivisível, interdependente, complementar e espiritual" como diz o documento final.

No lugar do capitalismo competitivo, do progresso e do crescimento ilimitado, hostil ao equilíbrio com a natureza, se colocou "o bem viver", categoria central da cosmologia andina, verdadeira alternativa para a humanidade que consiste: viver em harmonia consigo mesmo, com os outros, com a Pacha Mama, com as energias da natureza, do ar, do solo, das águas, das montanhas, dos animais e das plantas e em harmonia com os espíritos e com a Divindade, sustentada por uma economia do suficiente e decente para todos, incluidos os demais seres.

Elaborou-se uma Declaração dos Direitos da Mãe Terra que prevê entre outros: o direito à vida e à existência; o direito de ser respeitada; o direito à continuação de seus ciclos e processos vitais, livre de alterações humanas; o direito a manter sua identidade e integridade com seus seres diferenciados e interrelacionados; o direito à água como fonte de vida; o direito ao ar limpo; o direito à saúde integral; o direito a estar livre da contaminação e poluição, de dejetos tóxicos e radioativos; o direito a uma restauração plena e pronta das violações inflingidas pelas atividades humanas.

Previu-se também a criação de um Tribunal Internacional de Justiça Climática e Ambiental, com capacidade jurídica e vinculante de prevenir, julgar e sancionar os Estados, empresas e pessoas por ações ou omissões que contaminem e provoquem mudanças climáticas e que cometam graves atentados aos ecossistemas que garantem o "bem viver".

Resolveu-se levar os resultados desta Cúpula dos Povos à ONU para que seus conteúdos sejam comtemplados na próxima Conferência Mundial a realizar-se em novembro/dezembro deste ano em Cancún no México.

O significado mais profundo desta Cúpula é a convicção, crescente entre os povos, de que não podemos mais confiar o destino da vida e da Terra aos chefes de Estado, reféns de seus dogmas capitalistas. O Brasil lamentavelmente não enviou nenhum representante, pois para o atual governo parece ser mais importante a "aceleração do crescimento" que garantir o futuro da vida. Esta Cúpula dos Povos apontou a direção certa: para uma biocivilização em equilíbrio de todos com todos e com tudo.


domingo, 25 de abril de 2010

Dicas para prevenir o stress- “ Burnout”

Independente da sua profissão, quem não teve em algum momento uma crise de nervos. Conforme a sua freqüência, isso seria um alerta para você começar a pensar em uma síndrome. Conheça e reconheça alguns sintomas e tratamento da síndrome de Burnout.


O Brasil está na lista dos países que em que grande número de pessoas desenvolve o stress ocupacional. Mas, com algumas mudanças de comportamento e estilo de vida, é possível controlá-lo.
Falar em stress no trabalho já se tornou lugar-comum. Pressões diárias, acúmulo de serviço, horários prolongados, convivência com pessoas muito diferentes e tomadas de decisões difíceis já fazem parte da rotina de milhões de trabalhadores no mundo todo. A novidade nesta área é saber que o Brasil é um dos campeões do nível mais alto de stress, o Burnout, com uma taxa de 30% dos brasileiros sofrendo deste mal, só perdendo para os japoneses, com 70%, segundo o Isma (International Stress Management Association), que realiza estudos sobre o assunto.
"É um padrão crônico de respostas emocionais negativas que resultam em redução da satisfação no trabalho, redução da produtividade, aumento do absenteísmo (manter-se alheio aos acontecimentos) e da rotatividade (mudança freqüente de emprego)", como define o doutor, professor e escritor James Campbell Quick. Para simplificar a síndrome de Burnout caracteriza-se principalmente por um estado de exaustão, de falta de energia e também pode ser definida como um estágio mais avançado e grave do stress. Os profissionais mais atingidos são aqueles que atuam no atendimento, cuidado e assistência a outras pessoas. Em primeiro lugar, encontram-se os que trabalham com segurança, em segundo os controladores de vôo, em terceiro os atendentes, em quarto os professores em quinto os jornalistas.

SINTOMAS E TRATAMENTOS
Sintomas:
Os principais sintomas do Burnout são dores musculares, ansiedade, angústia, insônia, agressividade, problemas gastrointestinais e queda da libido.
Tratamento: O mais adequado é buscar ajuda profissional de um psicólogo, assistente social ou psiquiatra e de um médico para tratar os sintomas físicos.
O ideal seria reduzir a carga de trabalho, contrabalançando com atividades de lazer, hobbies e práticas para aliviar as pressões. É fundamental lembrar que o stress, assim como o Burnout, pode matar e de fato mata atualmente. Mas tudo pode ser evitado através da tomada de consciência dos indivíduos e das empresas, visando uma relação mais humana e mais saudável.

DICAS PARA PREVENIR E GERENCIAR O STRESS OCUPACIONAL
Buscar mais informações sobre o que é o stress e como se manifesta (leitura em jornais, livros, Internet, etc)
Buscar o auto-conhecimento: identificar seus próprios limites físicos, mentais, psicológicos.
Fazer breves pausas durante a jornada de trabalho para quebrar o ritmo e a rotina, aproveitando para relaxar, caminhar, respirar fundo, alongar os músculos, olhar pela janela, ler uma mensagem positiva e estimulante, ir até a rua e respirar, dar boas risadas, lembrar de acontecimentos felizes ou das pessoas que ama, sair para tomar um copo d'água, conversar com alguém que seja positivo, etc
Praticar uma atividade física dentro ou fora do ambiente de trabalho
Preferir subir escadas e passar pela rua para tomar ar e ver a natureza sempre que possível.
Praticar a meditação em casa e no ambiente de trabalho. É simples, barato e seus efeitos são fantásticos.
Cuidar da saúde de modo amplo, fazendo um check-up periódico, anual.
Ouvir música.
Ler poesias e outros temas estimulantes.
Cantar, mesmo que seja "no banheiro".
Adotar atividades de lazer.
Ter um hobby.
Cultivar amizades verdadeiras.
Cuidar da alimentação.
Cultivar a Fé e a Espiritualidade, a interiorização.
Buscar o contato com a natureza.
Tomar banhos mais demorados, aproveitando para relaxar.
Evitar todos os excessos: comida, bebida alcóolica, discussões, dormir pouco, etc.


 

Fonte: UOL.com.br