quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Dando uma olhada em diferentes blogs encontrei na rede social DIHITT, essa campanha que acredito seja de interesse de todos nós.
Esta está sendo promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, intitulada “Quebrando o Silêncio", no qual defendem a quebra do silêncio em prol da denuncia de casos de abuso sexual e violência sexual contra crianças.
Este bolg é inspirado através da pessoa do Pastor Adolfino e seus companheiros de trabalho.
Acredito que esta que seja uma das formas de ajuda e que com certeza em muito contribuirá.
Infelizmente estamos diante de um problema sério e que pode ocorrer em qual ambiente e com qualquer pessoa, independente de sua classe social. O que percebo em meu trabalho é o aumento de crianças vítimas desses predadores. Os relatos são crescentes e muito pouco ainda é possível de se resolver, seja em apoio social, psicológico e moral. Por isso, destaco abaixo um documento onde explica de forma clara, o que seja esse transtorno , que hoje em dia é tão divulgado pela mídia.
Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento.

O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados.
Existem faixas etárias de abusadores:
jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida.
O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta.
Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação.
Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso.
O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.
As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.

Fonte: ABC da Saude














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